Sabe aqueles momentos de estresse, tristeza ou até mesmo tédio, em que parece impossível resistir a comida? Talvez você já tenha se pegado descontando suas emoções em um prato cheio, mesmo sem estar com fome de verdade. Essa necessidade de comer compulsivamente pode trazer um alívio momentâneo, mas rapidamente se transforma em culpa, frustração e angústia.
A compulsão alimentar vai muito além da fome física. Ela está profundamente ligada às emoções que você sente, às vezes tão intensas que parecem difíceis de lidar de outra maneira. Muitas vezes, usamos a comida como uma válvula de escape para aliviar a pressão do dia a dia, ignorando o impacto que isso tem, tanto no corpo quanto na mente.
Mas aqui está a boa notícia: você pode mudar essa relação com a comida. Entender suas emoções e o que desencadeia esses episódios de compulsão é o primeiro passo para transformar sua relação consigo mesmo(a).
Como a terapia pode ajudar?
Identificar os gatilhos emocionais que levam à compulsão alimentar.
Ressignificar crenças e padrões que conectam emoções negativas à comida.
Desenvolver estratégias práticas para lidar com o estresse, a tristeza ou a ansiedade sem recorrer ao alimento como única solução.
O equilíbrio não está apenas em mudar o que você come, mas em entender o que você sente. Buscar ajuda é um ato de coragem, e eu estou aqui para te apoiar nesse processo de autoconhecimento e transformação.
Você merece se sentir bem consigo mesmo(a), sem carregar o peso das emoções mal resolvidas. Vamos juntos romper esse ciclo e construir uma relação mais saudável com suas emoções e com a comida?
